sábado, 17 de fevereiro de 2007

Quantas horas são?


Pulo da cama. Sonho. Pesadêlo. Horas pensando. Ação impensada. Ou pensada demais.
Olho no relógio. Que horas acaba o sonho? Alguém me diz que o sonho nunca acaba. E as palavras vão ficando como música de fundo. Cada vez mais baixas. Cada vez mais silenciosas... Até que um dia o chão parece mais próximo. A cada segundo chegando mais perto. E a companhia passa a ser ele. Ali... onde sempre esteve, debaixo dos pés... Mesmo quando sonhando imaginava estar a cima de qualquer estrela que estivesse no céu.
E a estrela... parando de brilhar... como se já estivesse morta há tempos e dela só restasse um foco de luminosidade.
...E a luminosidade se tornou pouco demais...

Um comentário:

Mariah Menezes disse...

Vc não sabe usar os pontos!! hahahahaha...
E se acha que o chão está próximo... abaixo dele tem muito mais...
A sua estrela sempre brilha... mesmo que a dos outros se apaguem...
Amo muito vc querida!!
vida nova ao blog!! hehehehe